sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

O consumismo não deve estragar no Natal.

Já é Natal? Ainda faltam alaguns dias, na verdade, mas é como se fosse. As ruas e os prédios já estão enfeitados, todas as vitrines estão decoradas e o apelo comercial é forte.
São muitas promoções para que você compre a maior quantidade de presentes possível. “Tudo em 10 vezes sem juros no cheque ou no cartão”. “Você só começa a pagar depois do Carnaval!”. É uma enxurrada de propostas tentadoras e indecentes.

O consumismo de Natal faz com que muitos comprem o que não podem pagar, ou que, no mínimo, vão levar quase até o outro Natal para terminar de pagar. Os comerciantes são os que saem ganhando todo fim de ano. Alguns produtos chegam a crescer até 80% em número de vendas no período natalino.

Mães e pais compram presentes para a família inteira: mais de um para cada um, muitas vezes. Filhos pedem tudo a que têm direito. Fora o dinheiro gasto com a roupa nova para a ceia e a própria comida.

Certas comprinhas e atos de consumismo são realmente uma forma de unir a família: uma ceia farta na casa dos avós com a família inteira marca qualquer criança. O que dizer, então, de montar a árvore de Natal em conjunto? É uma atividade tão especial! Cada enfeitinho acaba tendo uma história.

O que não deve acontecer é esquecermos o significado dessa festa. Afinal, quem comemora, deve acreditar que há um significado nisso tudo, certo? E se há algum sentido, então, é bom não perdê-lo de vista. Presentes são ótimos e trazem momentos maravilhosos. Mas unir a família pode ser o melhor de todo Natal.

Texto escrito por: Isabel Rocha

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Coração e Exercícios

Toda e qualquer atividade física, não só as esportivas, ativa o metabolismo e leva ao gasto energético. Até mesmo as mais simples, como escovar os dentes. Mas, claro, o consumo diário vai depender da modalidade e da intensidade do exercício.

Quem quer emagrecer deveria prestar atenção na freqüência cardíaca durante a corrida ou caminhada, exatamente como fazem os que se preocupam só com o condicionamento cardiorespiratório. “O ritmo dos batimentos indica o quanto de gordura o corpo está queimando”.

Mas atenção: isso não significa que você tem que se acabar na esteira. Suar a camiseta não emagrece. Então, não se engane se, ao subir na balança após o exercício aeróbico, o ponteiro apontar para baixo. O que você eliminou, na verdade, foi apenas água e sais minerais. Basta ingerir o primeiro copo do líquido e pronto: ele é reposto e o peso volta ao normal. Para derreter a gordura, os batimentos devem ficar entre 60 e 75% da sua freqüência cardíaca máxima. Quem desrespeita esse limite fica sujeito a um mal-estar súbito de um desmaio a um problema cardiovascular.

É fácil calcular qual a intensidade mais adequada ao seu caso. Basta fazer esta conta bem simples: 220 – idade x 0,60 ou 0,75. O número obtido refere-se aos batimentos cardíacos que você deve atingir em 1 minuto de atividade. E, para a queima calórica, você tem que se exercitar no mínimo três vezes por semana durante meia hora.
Você há de concordar que não é nenhum sacrifício, certo? E que o emagrecimento depende do metabolismo individual, mas, em geral, pode-se perder cerca de 2 quilos ao final de três semanas.

Importante: seja qual for a sua idade, consulte um cardiologista antes de iniciar seu programa de atividade física. Assim, além de atingir o peso dos sonhos, você garante a saúde do coração.